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Volkswagen T-Cross lidera o ranking de SUVs mais vendidos em julho; veja a lista

por Redação
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O utilitário da Volkswagen chegou a 53.551 emplacamentos durante os sete primeiros meses de 2025. O vice-líder deixou de ser o Honda HR-V e passou a ser o Hyundai Creta, que acumula 39.032 unidades no período.

Veja a lista de SUVs mais vendidos até julho de 2025.

  1. Volkswagen T-Cross: 53.551 unidades;
  2. Hyundai Creta: 39.032 unidades;
  3. Toyota Corolla Cross: 36.955 unidades;
  4. Honda HR-V: 36.086 unidades;
  5. Chevrolet Tracker: 34.212 unidades;
  6. Jeep Compass: 32.466 unidades;
  7. Fiat Fastback: 31.366 unidades;
  8. Nissan Kicks: 29.530 unidades;
  9. Volkswagen Nivus: 28.375 unidades;
  10. Fiat Pulse: 25.099 unidades.

Vendas de julho

Em julho, o Honda HR-V vendeu bem menos do que em junho, o que o fez despencar na tabela. Foram pouco mais de 4 mil unidades vendidas, contra 6,1 mil do mês anterior.

Neste mês, o Chevrolet Tracker se destaca por ocupar a terceira colocação nas vendas.

Veja abaixo a lista de maio.

  1. Volkswagen T-Cross: 9.022 unidades;
  2. Hyundai Creta: 7.856 unidades;
  3. Chevrolet Tracker: 6.974 unidades;
  4. Toyota Corolla Cross: 6.866 unidades;
  5. Nissan Kicks: 6.341 unidades;
  6. Fiat Fastback: 6.207 unidades;
  7. Volkswagen Nivus: 5.777 unidades;
  8. Jeep Compass: 4.935 unidades;
  9. Fiat Pulse: 4.836 unidades;
  10. Honda HR-V: 4.086 unidades.

Brasil emplaca 1,4 milhão de veículos novos

Os brasileiros compraram 1.441.997 veículos novos no período acumulado de janeiro a julho de 2025. O número inclui automóveis, comerciais leves, caminhões e ônibus. O g1 contabiliza motos à parte e desconsidera implementos rodoviários.

Houve uma alta de 4,12% em relação ao mesmo período de 2024, quando foram emplacados 1.384.962 veículos novos.

Veja abaixo os resultados por segmento.

  • 1.060.362 emplacamentos durante os primeiros sete meses de 2025, aumento de 3,27% contra 2024.
  • 181.787 emplacamentos em julho, aumento de 14,2% contra junho;
  • Comparado a julho de 2024, houve aumento de 2,1% (3.775 unidades).
  • 300.823 emplacamentos durante os primeiros sete meses de 2025, aumento de 8,44% contra 2024.
  • 48.161 emplacamentos em julho, queda de 11,9% contra junho;
  • Comparado a julho de 2024, houve queda de 2,2% (1.082 unidades).
  • 80.812 emplacamentos durante os primeiros sete meses de 2025, sem aumento para o mesmo período de 2024.
  • 13.277 emplacamentos em julho, aumento de 23,7% contra junho;
  • Comparado a julho de 2024, houve queda de 5,43% (762 unidades).

Juntando automóveis e comerciais leves, os principais segmentos em vendas, a alta foi de 4,37% de janeiro a julho de 2025 na comparação com os primeiros sete meses de 2024.

Projeções para 2025

A projeção da Fenabrave é a mesma da divulgada em julho, que é de um crescimento menor para 2025, marcado em 5%. Alcançando um total de 2.765.906 veículos vendidos.

  • Automóveis e comerciais leves: alta de 5% (de 2.484.740 para 2.608.977);
  • Caminhões: redução de 7% (de 127.593 para 113.552);
  • Ônibus: alta de 6% (de 27.675 para 29.336).

A redução na projeção de crescimento para 2025 está relacionada a preocupações com os cenários internacional e nacional, além da queda nas vendas de caminhões.

Segundo a economista Tereza Fernandez, responsável pelas projeções macroeconômicas da Fenabrave, o retorno de Donald Trump à presidência dos Estados Unidos é o principal fator de preocupação.

“Até o momento seguem as incertezas de que alíquotas de Donald Trump serão aplicadas efetivamente. Ele já está atrapalhando o mercado internacional e vai provocar uma diminuição no comércio internacional”, disse Fernandez.

No cenário nacional, Tereza avalia que a estabilidade nas projeções para 2025 está relacionada ao encarecimento do crédito, resultado da elevação dos juros e dos desequilíbrios nas contas públicas.

“A inflação continuará pressionada, mesmo com a desaceleração observada nos últimos dois meses. Os juros estão muito altos — todos que atuam com crédito no setor percebem isso. Mas o grande problema do Brasil é o déficit fiscal”, aponta a consultora.

No entanto, a Federação voltou a destacar o Marco Legal de Garantias como um instrumento que ajuda a evitar que o crédito seja totalmente comprometido pela elevação dos juros.

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