Lula participa nesta quarta de reunião sobre energia

Lula participa nesta quarta de reunião sobre energia

Lula participa nesta quarta de reunião sobre energia em meio à guerra e risco de escalada do preço do petróleo

Reunião ocorre em um momento de atenção do governo federal ao cenário internacional. Com as guerras no Oriente Médio, há preocupação com possíveis impactos no preço dos combustíveis no Brasil.


  • O presidente Lula participa nesta quarta-feira (25), em Brasília, de uma reunião do Conselho Nacional de Política Energética (CNPE).

  • O CNPE é o principal órgão responsável por assessorar o governo na formulação de políticas no setor de energia.

  • A reunião ocorre em um momento de atenção do governo federal ao cenário internacional. Com as guerras no Oriente Médio, há preocupação com possíveis impactos no preço dos combustíveis no Brasil.

  • Uma das medidas em análise é o aumento da proporção de etanol misturado à gasolina, como forma de mitigar a alta do petróleo.

O presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) participa nesta quarta-feira (25), em Brasília, de uma reunião do Conselho Nacional de Política Energética (CNPE), principal órgão responsável por assessorar o governo na formulação de políticas no setor de energia.

Presidido pelo Ministério de Minas e Energia, o CNPE reúne representantes de 16 ministérios, da Empresa de Pesquisa Energética (EPE), da sociedade civil e de instituições de ensino.

Petróleo cai 7% após anúncio de cessar-fogo entre Isral e Irã

A reunião ocorre em um momento de atenção do governo federal ao cenário internacional. Com as guerras no Oriente Médio, há preocupação com possíveis impactos no preço dos combustíveis no Brasil.

Uma das medidas em análise é o aumento da proporção de etanol misturado à gasolina, como forma de mitigar a alta do petróleo.

O presidente Luiz Inácio Lula da Silva em discurso no Fórum Economia Azul e Finanças, na França — Foto: Ludovic Marin/Reuters

Silveira defende que estudos da pasta mostram que seria viável do ponto de vista técnico, e que o método pode baratear o preço da gasolina vendida nos postos.

A proposta é bem quista no governo e vai de encontro com a lei do combustível do futuro, sancionada no ano passado, que prevê aumentar gradativamente a participação de biocombustíveis na matriz energética.

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