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Black Friday: madrugada é período mais visado por golpistas, diz Serasa

por Redação
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Porcentagem de tentativas de fraudes em relação ao volume de compras é maior entre a meia-noite e as 6h, conforme análise dos dados de 2024.


  • A madrugada é período mais visado por golpistas durante a Black Friday, diz Serasa

  • Em 2024, as compras se concentraram entre 10h e 23h, com pico entre 13h e 14h, quando o fluxo ultrapassou 300 mil pedidos por hora.

  • Mas foi entre a meia-noite e as 6h que a porcentagem de tentativas de fraude aumentou em relação ao volume de compras.

Black Friday: madrugada é período mais visado por golpistas, diz Serasa

Black Friday: madrugada é período mais visado por golpistas, diz Serasa

Apesar de o pico de compras na Black Friday ser durante o dia, a madrugada é o período em que o consumidor corre mais risco de cair em golpes, segundo análise da Serasa feita a partir de dados coletados em 2024.

Na Black Friday do ano passado, as compras se concentraram entre 10h e 23h, com pico entre 13h e 14h, quando o fluxo ultrapassou 300 mil pedidos por hora.

Na madrugada de quinta para sexta (28 para 29 de novembro de 2024), a Serasa identificou um número menor de compras por hora (65 mil), mas uma taxa de ataques de 2% às 3h da manhã – o dobro do encontrado durante o dia.

Em outras palavras, durante a madrugada, 2% dos pedidos feitos foram classificados como tentativas de golpe. A Serasa considerou tanto consumidores quanto comércios virtuais como vítimas para estimar esse número.

Tentativas de golpes também foram registradas nas outras madrugadas do período (28 de novembro a 1 de dezembro de 2024).

A Serasa informa que esse comportamento mostra que os fraudadores agem com “método e precisão, antecipando-se ao pico das promoções para explorar brechas e distrações do consumidor”.

Entre os principais golpes, de acordo com a empresa, estão:

  • Phishing (criação de páginas falsas de lojas e ofertas)
  • Anúncios falsos na internet e redes sociais que levam a sites clonados.
  • Mensagens fraudulentas de confirmação de compra ou entrega enviadas por SMS, e-mail ou WhatsApp
  • Troca de QR Code ou chave Pix no checkout, desviando o pagamento para contas de terceiros;
  • Criação de perfis falsos em marketplaces para coletar informações de clientes.

A Serasa diz ainda que monitorou 5,2 milhões de transações entre 28 de novembro e 1 de dezembro, que movimentaram R$ 3,5 bilhões em vendas.

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