Ministério diz acompanhar com

Ministério diz acompanhar com

A pasta, no entanto, avalia que questões relacionadas às cargas nos portos brasileiros são “pontuais” e “restritas àqueles terminais com um volume maior de carga destinada aos EUA”.

Apesar disso, estima que não deve haver impactos para a eficiência da movimentação portuária.

Na quarta-feira (9), o republicano anunciou, por meio de uma carta enviada a Lula e divulgada em suas redes sociais, que começará a cobrar uma tarifa de 50% sobre produtos brasileiros importados pelos EUA.

Trump diz que vai conversar com Lula em algum momento

Em sua carta, Trump alega que um dos motivos para a taxação é o tratamento “muito injusto” recebido pelo ex-presidente Jair Bolsonaro, sugerindo que ele estaria sendo perseguido pela Justiça brasileira.

De acordo com a pasta comandada por Silvio Costa Filho, eventuais impactos das tarifas para o setor aéreo, como aviões e peças para aeronaves, também tem tido atenção.

Em outra frente, o ministério tem trabalhado junto ao setor produtivo em busca de soluções para reduzir o impacto das tarifas anunciada pelos Estados Unidos sobre a produção e o emprego no Brasil.

“Temos muita confiança que através do diálogo do governo brasileiro com o governo americano vamos buscar o caminho do entendimento e uma construção coletiva”, afirmou Silvio Costa Filho.

O ministério informou, ainda, que busca novos mercados para os produtos brasileiros desde 2023.

“Aqui no MPor, temos buscado negociações com outros países para buscar investimentos na infraestrutura portuária, ampliar a capacidade de nossos portos e descentralizar a movimentação, gerando desenvolvimento socioeconômico em todo país”, disse a pasta em nota.

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