‘Interagir com a tornozeleira não significa que pretendia fugir’, diz advogado de Bolsonaro

‘Interagir com a tornozeleira não significa que pretendia fugir’, diz advogado de Bolsonaro

‘Interagir com a tornozeleira não significa que pretendia fugir’, diz advogado de Bolsonaro
Advogado de Jair Bolsonaro (PL), Paulo Cunha Bueno afirmou em entrevista à GloboNews que o ex-presidente desrespeitou o uso da tornozeleira eletrônica, mas que esse ato não significa que ele iria fugir do país.
“Você simplesmente interagir com a tornozeleira não significa, não equivale dizer que você pretendia fugir. A fuga seria uma estrutura complexa. Se ele pretendesse fugir, ele ia cortar a tornozeleira”, afirmou Cunha Bueno.
O advogado reforçou a tese de que Bolsonaro sofreu um surto quando tentou retirar a tornozeleira eletrônica, motivo para a determinação de sua prisão na superintendência da PF. Segundo ele, parte dos remédios podem ter causado alteração cognitiva, entre elas um adicionado na mesma semana.
“Essa medicação nova foi prescrita três dias antes do episódio”, disse. “Você uniu uma medicação nova em cima de outras duas medicações psiquiátricas que já vinham sendo ministradas, um paciente idoso, portanto muito mais suscetível a interações medicamentosas. E acabou produzindo uma situação Provavelmente acabou atuando, enfim, passando o ferro de solda na tornozeleira”.

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