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Dólar opera em queda, em dia de

por Redação
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▶️ O destaque da agenda econômica de hoje é a chamada “Superquarta”. O termo se refere ao dia em que o Banco Central do Brasil (BC) e o Federal Reserve (Fed), banco central dos Estados Unidos, anunciam suas decisões sobre as taxas de juros.

Entenda abaixo como esses fatores impactam o mercado.

Petróleo chega a subir mais de 14% mas cotação perde força ao longo do pregão

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💲Dólar

  • Acumulado da semana: -0,80%;
  • Acumulado do mês: -3,84%;
  • Acumulado do ano: -11,03%.

📈Ibovespa

  • Acumulado da semana: +1,19%
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  • Acumulado do ano: +15,43%.

Israel X Irã

Bomba dos EUA pode mudar rumo do conflito Irã-Israel

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O conflito entre Irã e Israel chega ao sexto dia nesta quarta-feira (18). Desde sexta (13), as trocas de ataques deixaram 248 mortos nos dois países, segundo autoridades locais.

“Sabemos exatamente onde o chamado ‘Líder Supremo’ está se escondendo”, escreveu ele no Truth Social, referindo-se ao aiatolá Ali Khamenei. “Não vamos eliminá-lo (matar!), pelo menos por enquanto… Nossa paciência está se esgotando.”

Três minutos depois, Trump postou: “Rendição incondicional!”

Ele disse que “aqueles que conhecem a história do Irã sabem que os iranianos não respondem bem à linguagem da ameaça”.

O mercado financeiro global tem sido duramente impactado pelo possível agravamento do conflito no Oriente Médio. Nesta terça, a escalada das tensões derrubou as bolsas de Nova York e impulsionou a busca por ativos considerados seguros.

Além disso, os preços do petróleo dispararam por causa da preocupação sobre a interrupção do fornecimento do produto.

A principal preocupação é se o conflito afetará o Estreito de Ormuz, por onde transita cerca de um quinto do consumo global de petróleo.

‘Superquarta’

Hoje é uma “Superquarta”, dia em que coincidem as decisões sobre as taxas de juros dos Estados Unidos e do Brasil.

▶️ BRASIL: Por aqui, a maior parte do mercado, segundo pesquisa conduzida pelo Banco Central na semana passada com mais de 130 instituições financeiras, acredita que o cenário já possibilita uma interrupção do ciclo de alta dos juros — que vigora desde setembro do ano passado.

“O Copom deve encerrar o ciclo de aperto monetário em junho, mantendo a Selic em 14,75% ao ano, mas sinalizando estabilidade da taxa por um período prolongado”, diz o Itaú, em comunicado.

A taxa atual de 14,75% é a maior no Brasil em quase 20 anos. O BC tem dito que ela é necessária para desacelerar a economia brasileira e, assim, diminuir a inflação.

  • 🔎 Juros mais altos desestimulam o consumo pois fica mais caro fazer empréstimos ou compras a prazo. Ao reduzir o consumo, a demanda por produtos diminui, o que ajuda a controlar a inflação, que ocorre quando a oferta não acompanha a demanda.

▶️ ESTADOS UNIDOS: Nos EUA, a expectativa é que o Fed mantenha as taxas de juros inalteradas, na faixa de 4,25% a 4,50% ao ano. Os mercados ainda apostam em dois cortes até dezembro, com um primeiro movimento em setembro sendo visto como o mais provável.

“O fundamental é quanta flexibilidade o Fed acredita ter. Ficamos positivamente surpresos por ainda não termos visto repasse inflacionário das tarifas”, disse Ben Laidler, chefe de estratégia de ações do Bradesco BBI, à Reuters.

Na semana passada, os investidores repercutiram o novo acordo tarifário entre EUA e China. Eles têm acompanhado de perto a situação preocupados com a possibilidade de uma guerra comercial caótica prejudicar os lucros corporativos.

  • 🔎 O mercado entende que o aumento das tarifas sobre importações pode elevar os preços finais e os custos de produção, pressionando a inflação e reduzindo o consumo — o que pode levar à desaceleração da maior economia do mundo e até a uma recessão global.

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